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Foto: Ascom |
Estivemos no imponente Museu da Vitória, dedicado à Grande Guerra Patriótica — como os russos chamam sua luta heroica na Segunda Guerra Mundial. Foi uma experiência emocionante, que tocou profundamente a alma.
Caminhar por aquelas galerias é reviver a coragem de um povo que enfrentou o terror das tropas nazistas de Adolf Hitler com resistência, sacrifício e bravura. Cada sala, cada relato, cada artefato exposto carrega a memória de milhões que lutaram e morreram para libertar sua pátria e salvar a humanidade da barbárie.
É impossível não se emocionar diante dos monumentos, das imagens da Batalha de Stalingrado, do Cerco de Leningrado, das histórias de soldados, mães e crianças que resistiram com o que tinham. O peso da história está por toda parte — mas também a força da esperança e da vitória.
Uma visita que nos lembra do valor da paz, da liberdade e da memória. Que jamais esqueçamos o que foi necessário para derrotar o fascismo.
Caminhar por aquelas galerias é reviver a coragem de um povo que enfrentou o terror das tropas nazistas de Adolf Hitler com resistência, sacrifício e bravura. Cada sala, cada relato, cada artefato exposto carrega a memória de milhões que lutaram e morreram para libertar sua pátria e salvar a humanidade da barbárie.
É impossível não se emocionar diante dos monumentos, das imagens da Batalha de Stalingrado, do Cerco de Leningrado, das histórias de soldados, mães e crianças que resistiram com o que tinham. O peso da história está por toda parte — mas também a força da esperança e da vitória.
Uma visita que nos lembra do valor da paz, da liberdade e da memória. Que jamais esqueçamos o que foi necessário para derrotar o fascismo.